Valéria Pena-Costa é a nova artista representada pela Cerrado Galeria
Com uma produção que investiga a relação entre tempo e decomposição, Valéria explora as transformações e desconstruções da matéria, refletindo também sobre a fragilidade da memória. A natureza humana e suas nuances também são objeto de interesse da artista que os explora, especialmente, ao recontar histórias e recriar fábulas, desenvolvendo narrativas complexas e simbólicas.
Adepta da experimentação visual e dos processos colaborativos, Valéria amplia sua atuação no universo das artes contemporâneas: coordena o Projeto de Exposições de Arte na Hill House Mobiliário Brasileiro e dedica-se à curadoria e à coordenação do Projeto Fuga, projeto que propõe ciclos de encontros culturais, residências artísticas, oficinas e mostras de arte, a partir de seu ateliê, que também abriga a Feira do Fuga e o Coletivo Lote 1.
Natural de Monte Carmelo, MG, Valéria é bacharel em Artes Visuais pela Universidade de Brasília, onde vive e trabalha. Entre as exposições individuais que realizou, destacam-se: Impermanências – Projeto Artes Visuais 2005, Centro Cultural de São Francisco, João Pessoa (2006); Aquilo que não se vê, Alfinete Galeria, Brasília (2022). Dentre as coletivas: Novas Aquisições – Coleção Centro-Oeste – Galeria de Artes Antônio Sibasolly, Anápolis (2024); Os sentidos sentidos- deCurators, espaço de micro curadorias, Brasília (2023); Espelho Labirinto – Coleção Sergio Carvalho, CCBB Brasília (2022); Conversas, resistência e convergência, Espaço Cultural Casa das onze janelas, Belém (2021); Entreligar-se, Centro Cultural TCU, Brasília (2020); Natureza Morta – Valéria Pena-Costa e Rafael da Escóssia, Performance e instalação, CAL Casa da Cultura da América Latina, Brasília (2019).
Seja bem-vinda, Valéria!
Valéria Pena-Costa is the latest artist represented by Cerrado Galeria!
With a body of work that explores the relationship between time and decomposition, Valéria investigates the transformations and deconstructions of matter, while also reflecting on the fragility of memory. The artist is also deeply interested in the human condition and its nuances, which she explores particularly through the retelling of stories and the recreation of fables, creating complex and symbolic narratives.
A proponent of visual experimentation and collaborative processes, Valéria is expanding her presence in the contemporary art world. She coordinates the Art Exhibitions Project at Hill House Mobiliário Brasileiro and is dedicated to the curation and coordination of the Fuga Project, which proposes a series of cultural encounters, artist residencies, workshops, and art shows, all stemming from her studio, which also hosts the Fuga Fair and the Lote 1 Collective.
Born in Monte Carmelo, MG, Valéria holds a Bachelor’s degree in Visual Arts from the University of Brasília, where she lives and works. Among her solo exhibitions, highlights include Impermanências – Projeto Artes Visuais 2005, Centro Cultural de São Francisco, João Pessoa (2006); Aquilo que não se vê, Alfinete Galeria, Brasília (2022). In group exhibitions, she has participated in Novas Aquisições – Coleção Centro-Oeste, Galeria de Artes Antônio Sibasolly, Anápolis (2024); Os sentidos sentidos, deCurators, a space for micro-curatorships, Brasília (2023); Espelho Labirinto – Coleção Sérgio Carvalho, CCBB Brasília (2022); Conversas, resistência e convergência, Espaço Cultural Casa das Onze Janelas, Belém (2021); Entreligar-se, Centro Cultural TCU, Brasília (2020); Natureza Morta – Valéria Pena-Costa and Rafael da Escóssia, Performance and Installation, CAL Casa da Cultura da América Latina, Brasília (2019).