Cerrado Galeria apresenta “Mar de incertezas”, de Selma Parreira, em Goiânia
A Cerrado Galeria, em Goiânia, tem o prazer de apresentar a exposição “Mar de incertezas” de Selma Parreira, inaugurada no último sábado, 22 de junho. Com curadoria de Rodrigo de Almeida, a mostra ficará aberta à visitação até 31 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 13h.
Sobre a Exposição
Selma Parreira, conhecida por retratar a relação entre o subjetivo e o meio em que vive, além de seus profundos vínculos com a região Centro-Oeste, expõe pela primeira vez na Cerrado Galeria após o anúncio de sua representação pela galeria em abril.
A curadoria de Rodrigo de Almeida apresenta a pintura de Selma como um mergulho nas incertezas. Segundo Almeida, “para Selma, fazer pintura não exige somente o emprego de todo o corpo, mas também o reconhecimento de que há nesse emprego mais vaivém, deriva e contingência do que gostaríamos. Mais vertigem, espuma e névoa do que poderíamos imaginar.”
A artista, que costuma criar séries de quatorze obras interligadas por técnicas e cores, convida o espectador a refletir sobre a transitoriedade e as infinitas possibilidades do ser e estar no mundo. Almeida acrescenta, “o intenso sentimento de dúvida que recobriu qualquer perspectiva futura da pintura no último século é uma prova do alcance da metáfora proposta pela artista.”
Sobre Selma Parreira
Natural de Buriti Alegre, Goiás, Selma Parreira reside e trabalha em Goiânia, explorando pintura, fotografia, instalação e intervenção urbana. Seu trabalho investiga a relação do homem com objetos, espaços, tempo e memórias. Selma participou de vários salões e exposições coletivas e individuais em diversas capitais brasileiras e no exterior, com obras adquiridas por colecionadores de todo o mundo.
Na exposição “Mar de Incertezas”, Selma aborda paisagens internas, usando acrílico sobre tela para explorar sentimentos, grandes vazios, abstração e cores. As obras variam em formato, de grandes a muito pequenas, incluindo uma série de gravura e têmpera sobre papel. Selma afirma: “Necessito de espaço para gritar em grandes planos e também sussurrar em pequenos formatos.”
Cerrado Galeria | Goiânia
R. 84, 61 – Setor Sul
De 22 de junho a 31 de agosto
Segunda à sexta-feira de 10h às 19h e aos sábados de 10h às 13h
Cerrado Galeria presents the exhibition “Sea of uncertainties” in Goiânia
Cerrado Galeria, in Goiânia, is pleased to present the exhibition “Sea of uncertainties” by Selma Parreira, which opened last Saturday, June 22. Curated by Rodrigo de Almeida, the exhibition will be open until August 31, from Monday to Friday, from 10am to 7pm, and on Saturdays, from 10am to 1pm.
About the exhibition
Selma Parreira, known for portraying the relationship between the subjective and the environment in which she lives, as well as her deep ties to the Midwest region, is exhibiting for the first time at Cerrado Galeria following the announcement of her representation by the gallery in April.
Curator Rodrigo de Almeida presents Selma’s painting as a plunge into uncertainty. According to Almeida, “for Selma, painting not only requires the use of the whole body, but also the recognition that there is more back and forth, drift and contingency in this use than we would like. More vertigo, foam and mist than we could imagine.”
The artist, who usually creates series of fourteen works interconnected by techniques and colors, invites the viewer to reflect on transience and the infinite possibilities of being in the world. Almeida adds, “the intense feeling of doubt that has covered any future perspective of painting in the last century is proof of the scope of the metaphor proposed by the artist.”
About Selma Parreira
Born in Buriti Alegre, Goiás, Selma Parreira lives and works in Goiânia, exploring painting, photography, installation and urban intervention. Her work investigates man’s relationship with objects, spaces, time and memories. Selma has participated in several group and solo exhibitions in various Brazilian capitals and abroad, with works acquired by collectors from all over the world.
In the exhibition “Sea of Uncertainties”, Selma tackles internal landscapes, using acrylic on canvas to explore feelings, large voids, abstraction and colors. The works vary in format, from large to very small, including a series of etchings and tempera on paper. Selma says: “I need space to shout in close-ups and also whisper in small formats.”